quarta-feira, 27 de maio de 2009
Música, poesia e ciranda para pais e filhos
No coração de Santa Teresa
sábado, 23 de maio de 2009
Orgulho de ser professora
"Foi com muita alegria que participei da Festa Literária de Santa Teresa no sábado. Fiquei emocionada e orgulhosa de ser professora do CEAT. Vi um projeto tão bacana acontecer para a construção do nosso papel de cidadão. Temos o direito à cultura. Esse evento trouxe um sentimento de resgate para quem queria viver experiências de troca com diferentes produções culturais. Escritores, músicos, assim como, qualquer artista, são a expressão de um povo. E, no sábado, em Santa Teresa, eu tive a oportunidade de compartilhar de um sentimento de cidadã. Vamos repetir esta festa e promover outros encontros que nos façam sentir felizes em nossa cidade. Parabéns! Vimos pessoas especiais... Pessoas que planejaram e conceberam a festa; pessoas que montaram a estrutura; pessoas que possibilitaram a razão do encontro; pessoas que participaram com alegria, curiosidade e prazer. A festa foi irada!" Fafá (na foto com sua turma do Grupo 1 da Educação Infantil)
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Blogstórias Essenciais visita a Flist
Olha que legal a Fátima Campillo postou em seu Blogstórias Essenciais sobre a Flist. vale ler."Não fui de bonde. Cheguei cedo e os espertos de plantão estavam de olho. Os meus também. Desisti. Atravessei o Largo da Carioca e peguei o ônibus. Paisagem linda. Santa Teresa respira cultura e arte.Pernas preparadas rumo ao Castelinho 38 para saborear o café e ouvir Lygia Bojunga. Um deleite. Saímos emocionados com a leitura de A Troca. Eu, mais ainda, com Dos Vinte 1, uma seleção de Lygia de capítulos ou trechos de todos os vinte livros escritos, uma “procura, subjetiva, por preferências e satisfações com meu texto”.Em seguida, parti para o Centro Cultural Laurinda Santos Lobo para assistir à palestra de Chico Alencar, Isabel Lustosa e Patrícia Corsino sobre Leitura e Cidadania. Falaram de como se tornaram leitores e da importância do livro para formar cidadãos. Chico é essencialmente professor. Levou trechos de escritores como Rubem Alves e terminou com uma bela canção de Milton Nascimento. Saí correndo, com três livros vendidos a um real (o que sobra para o autor!), para a Livraria Largo das Letras. Queria participar da Oficina com os ilustradores Graça Lima, Mariana Massarani e Roger Mello. Ivan Zigg também estava lá e participou do alegre bate-papo com a criançada presente. Não consegui comprar novamente Vizinho, Vizinha. Saí derrotada. Fica para o Salão do Livro.Hora do recreio! Fila no Bar do Mineiro. Uma delícia a feijoada regada à ...Deixa pra lá!Voltei sonolenta à livraria para conversar com a professora, contadora de histórias e escritora Sonia Rosa. Já fiz muita oficina com o que aprendi com esta pessoa maravilhosa. Toda vez que conto A Princesa e a Ervilha de Andersen, levo a ervilha para as crianças colocarem debaixo do colchão! Fiquei com O tesouro de Monifa que ela trouxe na bolsa! É meu!Cafezinho e sobe ladeira! Sala cheia, fiquei do lado de fora esticando as orelhas para ouvir as muitas histórias contadas por Ferreira Gullar e algumas contadas por Ondjaki. Ficaria um dia inteiro e mais outro. O poeta é incrível. Voltei sem o Poema Sujo de Gullar e trouxe Os da minha rua de Ondjaki.Não vi tudo o que queria. Encontrei uma casa com porão para comprar. Nem anotei o número do celular. Só tinha a fachada, atrás só mato! Nem tudo é perfeito."
A Flist vista por uma moradora de Santa Teresa
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Tudo azul na oficina dos ilustradores
Varal de poesia no ponto do bonde
Homenagem às professoras do Ceat
Olha o comentário que Isabella Massa mandou para a Anna Rosa, professora do Ceat: "A marca forte do Ceat, que é seu amor e respeito pela literatura para crianças e jovens, mostrou-se com força, bom gosto, alegria e criatividade. Obrigada à equipe da biblioteca e ao Ceat como um todo." Estela, Patrícia e Anna Rosa, professoras das bibliotecas Anísio Teixeira e Roger Mello, do Ceat, merecem todas as homenagens. Parabéns!Na foto, Estela e Anna Rosa (à direita) aparecem abraçadas com o Deco e a Emília, o coordenador de eventos e a diretora do Ceat. A Patrícia não estava na foto porque estava em outros programas da Flist. Calma que ela ainda vai aparecer.
O Jasmim Manga lotou com o samba do Balaio
segunda-feira, 18 de maio de 2009
A Bolsa Amarela no Museu do Bonde

Foi uma pena eu não ter conseguido assistir. Mas quem viu, disse que os meninos do ensino médio que levaram a encenação da livre adaptação de A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga, mandaram muito bem. A platéia lotou as passarelas e o Museu do Bonde e teve a presença da autora do premiadíssimo livro, que figura na lista de honra do Internacional Board on Books for Young People.O privilégio de ter Lygia Bojunga na Flist
Não fomos só nós que adoramos o café da manhã com a Lygia Bojunga, no Castelinho 38. Ela também gostou. A escritora (na foto com dois de seus leitores) ligou hoje para o pessoal do Ceat para agradecer de forma emocionada o convite para abrir a Flist. Olha que generosidade! Nós é que temos tudo a agradecer pelo privilégio de começarmos a manhã de um sábado ouvindo a Lygia Bojunga, uma grande de nossa literatura, falar de seu mundo encantado e de seu amor pela leitura e por Santa Teresa. Um luxo! A Flist começou bem. Que venham outras.
domingo, 17 de maio de 2009
Em defesa da Biblioteca de Santa Teresa
sábado, 16 de maio de 2009
A primeira de muitas festas literárias
A manhã foi bacana no Largo das Letras
A Flist é o máximo
Um grande abraço a todos da organização do evento.
Marcelo Schwob, engenheiro, escritor amador e tio do João Calaça.
Santa Teresa te espera
A encantadora conversa de Lygia Bojunga
Bom... a Flist começou bombando com o café da manhã com a Lygia Bojunga, no Castelinho 38. Ela é encantadora! Falou para um público atento sobre sua relação com Santa Teresa e com o livro, de seus livros e personagens e do privilégio de nos tornarmos leitores. Lygia reassaltou ainda a importância de eventos como a Flist no esforço de criarmos novos leitores e contou como contruiu a fundação Casa de Lygia Bojunga, destinada à divulgação de sua obra e à promoção da leitura. Fechou a conversa, que emocionou muita gente, lendo um trecho do seu Livro - um encontro, lançado em 1988 e já na sexta edição. Vale a pena reproduzir um trecho. "Para mim, livro é vida; desde que eu era muito pequena os livros me deram casa e comida. Foi assim: eu bricava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede; deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava num outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro para brincar de morar em livro. De casa em casa, eu fui descobrindo o mundo (de tanto olhar pra paredes). Primeiro, olhando os desenhos; depois, decifrando palavras. Fui crescendo; e derrubei telhados com a cabeça. Mas fui pegando intimidade com as palavras. E quanto mais íntimas a gente ficava, menos eu ia me lebrando de consertar o telhado ou de construir novas casas. Só por causa de uma razão: o livro agora alimentava a minha imaginação. Todo dia a minha imaginação comia e comia; de barriga assim toda cheia, me levava para morar no mundo inteiro: iglu, cabana, palácio, arranha-céu, era só escolher e pronto, o livro me dava. Foi assim que, devagarinho, me habituei com esta troca tão gostosa que - no meu jeito de ver as coisas - é a troca da própria vida; quanto mais eu buscava no livro, mais ele me dava. Mas como a gente tem mania de sempre querer mais, eu cismei um dia de alargar a troca: comecei a fabricar tijolo pra - em algum lugar - uma cirança juntar com outros e levantar a casa onde ela vai morar."
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Márcio Trigo apresenta Bel e Bia em show
O escritor e diretor de TV e de teatro Márcio Trigo arrumou uma forma diferente para apresentar para a garotada o livro Bel e Bia, sua mais recente parceria com a ilustradora Mariana Massarani, editado pela Mirabolante. Ele bolou um pocket show em que, com a ajuda de uma guitarra, apresenta a seu público a história das amigas Bel e Bia que nasceram na mesma maternidade, brincaram e estudaram juntas e foram separadas pela decisão dos pais de uma delas de mudar de cidade. As atrizes Camila Stephanio e Rachel Qrenhack interpretaram Bel e Bia e a filha de Márcio, Mariana Trigo, acompanha o trio no baixo. Bel e Bia é oitavo livro escrito por Márcio e o quarto tendo como parceira Mariana Massarani, que já ilustrou mais de 80 livros, sendo que seis escritos pela própria. O maior sucesso da dupla foi O Pequeno Alquimista, da Editora Ática, que, desde 1998, já vendeu mais de 300 mil exemplares. Quem quiser conferir, é só aparecer amanhã, dia 16 de maio, às 11h, na Livraria Largo das Letras, na Rua Almirante Alexandrino, 501.
Contos de fadas no Largo das Letras
O arte-educador Vinícius Azevedo (foto), professor de Artes do Ceat, vai estar às 14h, de amanhã, dia 16 de maio, no Largo das Letras, na Rua Almirante Alexandrino, 501, contando histórias para quem chegar. Há tempos, ele vem pesquisando histórias tradiconais sobre diversos temas e culturas para contar para a garotada. A proposta de Vinícius é fazer seu público perceber os significados dessas histórias de tempos imemoriais e, assim, permitir um encontro de seus ouvintes com estes universos simbólicos. Para a Flist, ele preparou uma apresentação de contos de fadas e de músicas populares. Vale a pena conferir!
Uma mesa para Ferreira Gullar e Ondjaki


Tem tudo para ser um sucesso a conversa entre o poeta Ferreira Gullar, gente nossa, e o jovem escritor angolano Ondjaki, amanhã, às 16h, no centro Cultural Laurinda Santos Lobo, na Rua Monte Alegre, 306. A mediação será feita pela escritora Adriana Armony, professora de literatura do Ceat e autora de dois elogiados romances, que vai provocar os dois colegas a falar da importância da unificação da língua portuguesa, com a reforma ortográfica, para a circulação de livros entre os países da comunidade linguística; do desafio de se escrever literatura em países, como o Brasil e Angola, com tão poucos leitores e ainda um percentual importante de analfabetos; e sobre o fazer literário de cada um deles. A mesa, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura, tem tudo a ver com o objetivo de Flist de contribuir para a formação de leitores. Aproveitando a oportunidade, vale conhecer o acervo fotográfico que mostra a Santa Teresa da época de Laurinda Santos Lobo, uma mulher especial que deu ao bairro vida e graça, com seus saraus frequentados por expoentes da vida cultural do início do século XX como, por exemplo, Villa-Lobos e Isadora Duncan.Uma homenagem para Lygia Bojunga
A animação da Flist com sol ou com chuva
Ontem, quando choveu em São Paulo pensei logo. "Ai, como vai ser o tempo no sábado?" Corri no http://www.climatempo.com.br/ e infelizmente vi a previsão de chuva para a parte da manhã. Mas não desanimei. A Anna Rosa, uma das organizadoras da Flist, me disse agora cedo que já está tudo pronto para garantir a animação da festa mesmo com chuva. Nada será desmarcado se a chuva se confirmar. Com sol ou com chuva, serão mantidas as barraquinhas no platô do casarão onde funciona a Livraria Lago das Letras, na Rua Almirante Alexandrino, 501, no Largo dos Guimarães. Vai ter barraquinha do Ceat, da Padaria Cereal, com os deliciosos pães e geléias da Ana Lúcia, os doces portugueses da Alda Maria, o Acarajé Caboclo da mãe Vera e a exposição de brinquedos artesanais da Emabrinque. Eu também estarei lá no Largo das Letras, com o Gato de Sofá Deita e Rola na Flist, esperando por vocês para construirmos juntos a memória virtual de nossa festa. O blog estará aberto para receber a contribuição (texto e imagem) de quem passar por lá. Sendo assim, a gente se encontra em Santa!
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Um poeta para ver e ouvir
Os segredos de Clara
terça-feira, 12 de maio de 2009
De Paes para Filhos
O espetáculo De Paes para filhos, dia 16 de maio, às 16h, na Livraria Largo das Letras, na Rua Almirante Alexandrino, 501, é um belo encontro da música de Paulo Bi (foto) com a poesia de José Paulo Paes. O espetáculo de mesmo nome do CD, lançado em 2005, já foi apresentado em vários palcos, inclusive na Flipinha, de Paraty, e angariou boas críticas. Para dar vida ao universo poético de Paes, Paulo Bi sobe ao palco acompanhado do músico Berbel e do ator Diogo Borges. Além dos músicos e do ator em palco, o espetáculo conta com recursos audiovisuais, como a exibição do clipe Vida de Sapo, uma produção Cinema Animadores, e de slides dos desenhos de Luísa Macedo que descrevem de forma lúdica os poemas de Paes. Bom programa para a criançada.
Uma boa oportunidade para ver Miltinho
A Flist é uma boa oportunidade para quem não viu assistir ao curta No tempo de Miltinho, de André Weller, às 15h, no Cine Santa, com entrada franca. André, diretor, diretor de arte e músico, que dirige vídeos para TV, filmes institucionais e clipes musicais, fez um elogiadíssimo curta sobre os setenta anos de carreira de Miltinho, um de nossos grandes sambistas. Quem não se lembra de sua voz grave cantando Mulher de trinta, seu maior sucesso? O título No Tempo de Miltinho não se refere à cronologia dos eventos na vida do personagem e, sim, à pulsação dos sons, ao andamento da música. Miltinho admira tanto o ritmo que tem 110 relógios. André Weller usou imagens de arquivo dos anos 40, quando Miltinho estreou no grupo Anjos do Inferno, tocando pandeiro, e do filme O Vendedor de Linguiça, de 1960, que teve a participação do cantor, além de ouvir relatos de admiradores como Zeca Pagodinho, Elza Soares e Peri Ribeiro. Eu vou conferir.
Roda de batuque maranhense na Flist
Vai ter roda de cacuriá no lançamento do livro Como é bom Festa Junina III, de Itaercio Rocha e Mara Fontoura, dia 16 de maio, às 17h, na Livraria Largos das Letras, na Rua Almirante Alexandrino, 501. O ritmo maranhense, típico da Festa do Divino, é uma das tradições juninas. A dança é levada em pares, com formação em círculo - o cordão - e é acompanhada por pequenos tambores, as caixas do Divino. No fim da festa, após a derubada do mastro, as caixeiras do carimbó podem descansar. Começa então a porção profana da festa, com o cacuriá que tem o canto improvisado por um coro de brincantes. A dança de quem se animar a participar vai ser comandada por Itaercio, do grupo Mundaréo, que, inclusive, já veio várias várias ao Ceat para ajudar na festa junina da escola. Estou ansiosa para ver a roda. Quem quiser conhecer um pouco o ritmo basta clicar aqui.
sábado, 9 de maio de 2009
Saudações do Roedores de Livros
"Pois é, Luciana... Daqui, distante, no Planalto Central, joguei na MegaSena e cruzei os dedos para poder aparecer em Santa Tereza semana que vem... Mas o extrato do banco e do cartão insistem em dizer que não posso. Portanto, caso eu não ganhe o milhão, aproveitem por mim e por Ana Paula. Parabéns pela programação. Está ótima. Que venham outras tantas feiras em Santa Tereza.Abraços de letrinhas dos Roedores de Livros.
P.S. E manda um abraço para o Getúlio (hehehe)."
Este foi o comentário que o Tino Freitas, um dos Roedores de Livros, projeto bacana de promoção da leitura lá do Planalto Central, deixou, hoje, no Gato de Sofá. Ele vai lançar seu primeiro livro, dia 16 de junho, às 15h, no 11º Salão da Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil, no Galpão da Cidadania, no Rio. Vou prestigiar. Sorte para o Tino!
O livro de Aquino e o gingado do Balaio
O carioca da Zona Sul com menos de 50 anos tem uma chance em duas de ter sido aluno de Rubim Aquino ou ter estudado em seu livro História das Sociedades Modernas às Sociedades Atuais, do qual é o cordenador e co-autor. Aquino, como é conhecido em sala de aula, é um professor de História daqueles com "P" maísculo, que fez história nas escolas do Rio de Janeiro, inclusive no Ceat. Não fui sua aluna, mas seu livro contribuiu para que eu me apaixonasse tanto pela matéria que resolvesse me tornar historiadora. Ao fim, peguei um atalho que me levou à Sociologia e ao Jornalismo, mas até hoje lembro-me das aulas de história no Impacto, com o Nelson e o Walker. História viva, como os professores desta geração nos ensinaram a ver a matéria. Tão viva que deu outro fruto, que tem tudo para ser lido com prazer. O samba enredo visita a história do Brasil foi escrito a quatro mãos por Aquino e Luiz Sérgio Dias, também carioca e professor de História. Luiz Sérgio é um apaixonado pela cultura popular do Rio, em especial a negra, tendo vários trabalhos publicados pelo IPHAN, FUNARTE e Arquivo Geral da Cidade da Cidade do Rio de Janeiro. O lançamento do livro será dia 16 de maio, às 17h, no Jasmim Manga, na Rua Paschoal Carlos Magno, 143. No mesmo horário e local, o Balaio Carioca estará se apresentando. O grupo de samba e choro é formado por Ricardo Calafate (bandolim e cavaco), Vika Barcellos (voz), Alexandre de La Peña (violão), Afonso Marins (baixo) e Agenor do Pandeiro (percussão). Quem quiser ouvir um pouco em casa é só compar o CD, lançado em dezembro de 2007, que tem as participações especiais de Décio Carvalho e Elton Medeiros. Com toda esta animação, o livro de Aquino e Luiz Sérgio tem tudo para acabar em samba no gingado bacana do Balaio Carioca.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Contação de histórias com o Confabulando
Um boa conversa sobre cultura popular
Para quem gosta de cultura popular a boa pedida é comparecer à conversa com Alexandre Pimentel e Joana Corrêa, dia 16 de maio, às 11h30, no Jasmim Manga, na Rua Paschoal Carlos Magno, 143. Alexandre e Joana - professor e ex-aluna do Ceat – são os organizadores do livro Na ponta do verso: Poesia e improviso no Brasil, que apresenta nove gêneros de improviso, como o partido alto, o coco de embolada, a Folia de Reis e o maracatu de baque solto, em músicas e artigos de especialistas. A programação terá a participação especial dos músicos de partido alto Tantinho da Mangueira e Marquinho China, que espero que deem uma canja de seu talento. O livro, aliás, foi lançado em dezembro do ano passado em roda de partido alto na Livraria Folhas Secas, na Rua do Ouvidor. Afinal, o projeto nasceu após temporada de shows de gêneros de verso livre, em 2005, no Centro Cultural Banco do Brasil. A seleção de músicas é um dos méritos do livro que tem relíquias, como gravações das Missões Folclóricas coordenadas por Mário de Andrade, e preciosidades, como uma faixa de Clementina de Jesus duelando com João da Gente, além de gravações da Associação Cultural Caburé, da qual Alexandre e Joana participam. Belo trabalho em defesa da cultura popular.
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Troca troca de livros
A Flist vai ser uma boa oportunidade também para quem deseja trocar um livro que já não quer mais por um que ainda não leu. De 10h às 13h, do dia 16 de maio, haverá um espaço na Livraria Largo das Letras, na Rua Almirante Alexandrino, 501, para o troca troca de livros. Vale títulos para adultos, para crianças, livros técnicos, gibis e o que mais você quiser trocar. Basta encontrar alguém que se interesse pelo que você tem nas mãos.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Um trio da pesada promove oficina na Flist
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