sábado, 15 de maio de 2010

Caxinhas poéticas

Quem chegava hoje (15) na Flist era recebido pelos alunos do período integral do Ceat com as caixinhas poéticas. As crianças logo propunham uma brincadeira. "Vamos bater par ou ímpar? Quem perder escolhe uma caixinha e lê o poema." A prenda em vez de um castigo se transformava em um prazer. Prazer de ler os poemas escritos pelas crianças, inspiradas por Retrato quase apagado em que se pode ver perfeitamente nada, do livro O Guardador de Águas, de Manoel de Barros. E para ficar ainda melhor, erámos presenteados com uma sanfoninha que trazia um outro poema. Lindo mimo idealizado pelas professoras "Maria do Carmo Ribeiro, da oficina de artesanato, e Cíntia Moreira, da oficina de histórias, para homenagear o poeta.
PS: Para quem interessar possa, minha sanfoninha trazia os seguintes versos de Luyara: "As árvores são tortas/ as árvores têm pássaros de todas as cores/ azul, amarelo e vermelho./Agora os pássaros estão pensando.../Eu acho que estão me procurando."

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